Créditos: Potterish
A Nintendo planejava desenvolver as adaptações, com versões para os consoles Nintendo 64, Game Boy Advance e mais tarde Gamecube; bem como qualquer plataforma futura desenvolvida pela empresa. Estes lançamentos acompanhariam o lançamento de cada novo livro.
Houve um desentendimento sobre qual estilo de arte adotar para o desenvolvimento da franquia. De inicio optou-se pelos desenhos inspirados na arte de Thomas Taylor, ilustrador da capa do primeiro livro. No entanto, não demorou muito e os superiores do estúdio pediram os traços dos projetos voltados para o mercado japonês, em um traço mais próximo dos de mangás. Fato este que trouxe divergências entre artistas e estúdio, pois era claro o apreço britânico da autora da obra.
J.K. Rowling concordou em ver a apresentação da Nintendo, e terminou por recusar a proposta da Big N. Segundo o mesmo artista, a escritora recusou várias outras propostas feitas por gigantes da mídia como Disney e Universal. Considerando que a licença era “guarda-chuva”, ou seja, cobria todos os formatos de adaptação, incluindo não só os jogos de vídeo, bem como televisão e cinema, a Nintendo só foi capaz de oferecer possibilidades no reino limitado dos videogames.
Veja algumas artes conceituais de cenários que você podem conferir a seguir:
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