Novas fotos dos cenários, artes conceituais e relatos sobre a produção de "Relíquias da Morte - Parte 2"

O site americano ArchitecturalDigest.com, recebeu do diretor de arte de todos os filmes da série Harry Potter, Stuart Craig várias fotos novas do cenário e artes conceituais de "Relíquias da Morte Parte 2", além das novas imagem Stuat Craig mandou um depoimento sobre o último filme da série.
Clique na miniatura abaixo para conferir as fotos em nossa galeria.

Cenários & Artes Conceituais de "Relíquias da Morte - Parte 2"


Confira o depoimento abaixo:

Clique na imagem para ampliá-la O sétimo filme de Harry Potter termina na praia, no lado de fora da Chalé das Conchas de Bill e Fleur Weasley, e o novo filme nos mostra a casa em si. “Eu tentei achar uma lógica em qualquer coisa que fosse no set e de alguma forma eu senti que era errado (o Chalé das Conchas) ser muito extravagante, muito imaginário,” disse o produtor de design Stuart Craig. “Então esse Chalé tem uma lógica. Se você realmente quer construir uma casa na praia, o que você faria? Bem, você usaria materiais locais. E esses materiais seriam ou pedras, ou conchas. As paredes são grandes cascas de ostras e o telhado é feito de uma grande vieira de conchas. Você pode ver como isso funciona para envolver e espalhar a água. Eu estava meio que satisfeito com a lógica que nós encontramos aqui, debaixo dessa estrutura.”


Clique na imagem para ampliá-la Na busca de uma das Horcruxes de Voldemort, Harry, Ron e Hermione visitam o Banco Gringotes no Beco Diagonal. Craig e sua equipe projetaram o banco para refletir grandiosidade e fortuna. “Bancos são tradicionalmentes símbolos de estabilidade,” ele explica. “Eu sei que a história recente desfez tudo isso, mas a intenção da arquitetura do banco – é transmitir essa sensação de confiança, de estabilidade, de segurança. Então o hall do nosso banco, como nenhum outro, é feito de mármore e grandes colunas de mármore. E isso tem uma força enorme.”

Clique na imagem para ampliá-laO conceito de desenho de Gringotes mostra a visão dos designers para o set, complementando com os gnomos banqueiros e patronos bruxos. “O fato de que os duendes são banqueiros e contadores nos balcões nos ajuda com o sentimento de grandeza e segurança, além das grandes proporções,” Craig diz. “Essa era parte da diversão no set: nós exageramos no tamanho disso, nós exageramos no peso, e nós até mesmo exageramos no brilho do mármore.”

Clique na imagem para ampliá-laPara chegar no cofre de Bellatrix Lestrange, Harry, Ron e Hermione viajam em um carrinho mágico nos trilhos que passam através das passagens secretas embaixo do banco. Esse desenho mostra a descida até o alto da tumba estável.




Clique na imagem para ampliá-la Um enorme dragão guarnece a entrada do cofre dos Lestrange. “Ele é muito debilitado, tendo passado a sua vida inteira no subterrâneo”, diz Craig. “Mas ele é enorme – 64 pés de comprimento. Essa é a arena, e as pequenas passagens entre as colunas é onde estão os cofres, então eles [Harry, Rony e Hermione] precisam dar a volta no dragão para chegar no cofre.”



Clique na imagem para ampliá-la Ao arquitetar o interior do cofre, Craig confrontou-se com um desafio de criar um ambiente cheio de objetos que se multiplicassem quando tocados. “Nós fizemos, literalmente, milhares de peças para ela [a cena], que foram metalizados a vácuo para que sejam de ouro e prata brilhante”, diz ele. “E John Richardson, o supervisor de efeitos especiais, manejou um piso que foi capaz de se elevar a níveis diferentes, por isso não ocorreu uma espécie de sobrecarga de tesouro nele. Após isso, foi reforçado com os efeitos visuais.”

Clique na imagem para ampliá-la Harry, Rony e Hermione escaparam do cofre em Gringotes montados num dragão, cavando vários níveis do banco, incluindo o salão de mármore mostrado nesse desenho conceitual. Craig observa que, como os sets, as criaturas evoluíram. “Harry Potter, durante o seu período de dez anos, ficou muito ligado à tecnologia. No início, teríamos feito a maioria das coisas fisicamente, mesmo se algumas criaturas fossem esculpidas em tamanho grande e operadas como criaturas animatrônicas. Perto do fim do processo, tornam-se construções digitais e brilhantemente reais.”

Clique na imagem para ampliá-la Após fugirem do banco, o trio viaja até Hogsmeade para descobrir algum caminho para Hogwarts. O destino é a famosa loja Dedosdemel, que, anteriormente, foi uma passagem secreta popular para Harry, mas que agora está selada.




Clique na imagem para ampliá-la A Casa dos Barcos em Hogwarts, descrito por J. K. Rowling como um porto subterrâneo, foi concebido cinematograficamente como um edifício cheio de luz para o filme. Apresentando influências góticas, o conjunto é o sítio de uma reunião dramática entre Voldemort e Severo Snape.



Clique na imagem para ampliá-la A decoração em Quatrefoil e as colunas em cluster, ambos elementos populares na arquitetura gótica, são utilizados na construção do escritório de Dumbledore. “Haviam muitos períodos, estilos e mudanças que podíamos usufruir. O filme todo foi um grande show de história da arquitetura gótica”, diz Craig.



Clique na imagem para ampliá-la Parte da Batalha de Hogwarts se passa no Hall de Entrada de Hogwarts, o qual foi redesenhado para a cena. “Esse é um exemplo de como as coisas evoluem e como Hogwarts pode mudar de um filme para outro”, diz Craig. “Na batalha final, batalhões de estátuas são animadas para tomar parte na batalha, então tivemos que mudar o cenário do Hall de Entrada.”


Clique na imagem para ampliá-la Um dos confrontos entre Harry e Voldemort se passa em uma passarela de uma torre. “Essa foi uma maneira de fazer um espaço interior/exterior simultâneos, onde pode-se mover de um para o outro, o que é sempre mais interessante”, explica Craig. “Essa longa passarela central nos deu uma oportunidade de fase nova com o confronto entre Harry e Voldemort.”


Depoimento retirado: Scar Potter

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